sexta-feira, 22 de junho de 2012

UMA CONCEPÇÃO DE AMOR...

Meus irmãos costumam ler o que eu escrevo no Blog e sempre comentam, ou no próprio Blog, ou pessoalmente pra mim... Recentemente, postei algo sobre relacionamentos. Então, meu irmão Edir, que é quase três anos mais novo que eu, elogiou-me e mandou-me o texto abaixo, que ele havia escrito tempos atrás. Achei deveras interessante e, com a sua anuência, posto aqui para compartilhar com os demais que seguem minhas postagens.
Obrigado, Edir. Tenho você em grande estima.



Minha concepção de amor e de relacionamentos (Edir de Almeida)


Lembrei-me, ontem, de uma discussão sobre o que é o amor, ou como são os relacionamentos, que tive com minha psicóloga, alguns anos atrás.
A discussão se baseava em como é difícil manter um relacionamento... Não qualquer relacionamento, mas algo sadio, bom, que traga felicidade, alegria, saúde para o casal.
Naquela ocasião, criei uma metáfora, na qual continuo acreditando descrever bem o amor e os relacionamentos.
Para mim, o amor e os relacionamentos são como um prato, ou uma peça de porcelana fina.
Toda vez que há briga, discussão negativa, desconfiança, desentendimento, enfim, qualquer coisa que gere mágoa e ofensa entre um casal, é como se trincasse uma parte deste prato. Assim, cada uma dessas situações é uma trinca que vai surgindo no prato, o qual, além de feio, vai ficando frágil.
Chega um ponto que, de tantas trincas, o prato se quebra. Muitas vezes, em vários pedaços, uns grandes, outros pequenos. Você pode até tentar juntar os cacos e colá-los, unindo o prato novamente. Entretanto, ele será um prato feio, cheio de marcas, fissuras, trincas, e muito frágil. Qualquer coisinha, ele se espatifará de novo, tornando-se cada vez mais difícil tentar colá-lo. Até que chega um dia que a única solução é jogar ele fora, juntamente com sua história, com as lembranças dos banquetes que ele serviu, ou das simples refeições, lá mesmo, na cozinha, ou no aconchego do sofá.
Em último caso, você pode até trocar a função do prato, ou então, guardá-lo, para evitar novas trincas. Mas, aí, o que adianta?? Ter um prato que não se pode usar???
O negócio é evitar o surgimento das trincas. Dessa forma, você nem precisará se preocupar em como juntar as peças do prato quebrado.
Um dia, quem sabe, eu retomo esta discussão e a desenvolvo mais... Por enquanto, fica a mensagem...

3 comentários:

  1. Um visão completamente exata do se trata um relacionamento.Amei o texto..

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  2. Diego, meu caro irmão, também tenho muita estima por ti. Achei bem legal você ter postado o texto no seu blog.
    Abraços

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  3. mAdorei o seu texto cunhado...Parabéns Edir!!!
    Diego, meu amor...vc percebe que a gente se combina muito, sabe né...Há uns 3 anos atrás, a gente passou por uma crise, né que mais, agora já passou...
    mas, juntando todos uns pedaços de "trincas", foi o que deu certo... Deviam estar xoxinho no nosso casamento...que ódio né Diego...

    Eu amo vc!!!!! Muito, muito, muito....
    Te amo como eu nunca havia te amado...
    Raquel.

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