É PRECISO DIZER MAIS?
(Texto de Walmir Ferreira Battu, em : http://aguianegrabattu.blogspot.com.br/2013/06/e-preciso-dizer-mais-ate-quando-o.html)
ATÉ
QUANDO, O CIDADÃO BRASILEIRO SERÁ CÚMPLICE DESSA ROUBALHEIRA DESCARADA QUE
ASSOLA O PAÍS DE NORTE A SUL E POR TODOS OS QUADRANTES, PERMITINDO QUE TODO O
TIPO, TODA A ESPÉCIE DE CRIMES SE PRATIQUEM CONTRA O POVO? CADÊ AS FORÇAS
ARMADAS QUE NÃO NOS DEFENDEM E NÃO NOS PROTEGEM? SERÁ QUE OS MEUS VETERANOS
MILICOS DAS TRÊS FORÇAS SE ALIARAM AO COMUNISMO DISFARÇADO EM QUADRILHA DE
BANDIDOS? SOCORRO, POLÍCIA!!! CHAMEM A POLÍCIA!!!
“CNA
denuncia tentativa de desestabilização do Estado de Direito"
A
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) denuncia uma tentativa
de desestabilização do setor produtivo rural, tendo por pretexto a causa
indígena.
Militantes
ideológicos, que aparelharam a Funai e se associaram ao Conselho Indigenista
Missionário (CIMI) e a ONGs nacionais e estrangeiras, estimulam os índios a
invadir terras produtivas, devidamente tituladas – algumas há mais de um
século. Provocam conflitos que, além de levar insegurança ao setor mais
produtivo da economia brasileira, instalam um ambiente de ódio e confronto
entre brasileiros.
Os
produtores rurais não desrespeitam os direitos dos índios, mas, ao contrário,
estão tendo os seus desrespeitados. As invasões têm sido sistemáticas, a partir
de ação da Funai, que, ao arrepio da lei, decide de maneira autocrática que
terras serão demarcadas, ignorando os direitos do produtor rural e a segurança
de sua família e empregados.
O
setor agropecuário tem, hoje, peso extraordinário na economia do país. Acumula
recordes de produtividade, usando menos terra e unindo produção com
preservação. Cresceu, no último trimestre, 9,7%, enquanto o PIB como um todo
avançou 0,6%. Em relação ao mesmo trimestre de 2012, o crescimento foi de 17%.
É
essa presença na vida econômica e social do país que faz com que a CNA seja
recebida com frequência no Palácio do Planalto, para discutir questões
nacionais, como o recém-lançado Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014. Esta
agenda propositiva não se confunde com a presente crise indígena – que,
inclusive, é de natureza judicial.
O
clima instalado, se não for imediatamente revertido, prenuncia novos e
dramáticos confrontos de consequências imprevisíveis.
O
que está em pauta vai bem além de infrações pontuais à lei. É o Estado
democrático de Direito que está sendo contestado, de dentro do próprio Estado.
Não será com declarações que desafiam a lei, a ordem e o bom senso que problema
dessa magnitude será resolvido. A lei precisa ser e será cumprida.
A
posição da CNA a respeito das demarcações de terras indígenas é conhecida:
total respeito às decisões da Justiça, em todas as suas instâncias. Essa é a
orientação aos nossos associados. Queremos a paz no campo, o que só virá com
segurança jurídica e respeito ao direito de propriedade. E ainda:
1.
imediata suspensão dos processos de demarcação
em curso até o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal dos embargos de
declaração contra a decisão em que foram fixadas as condicionantes no caso
Raposa Serra do Sol, para que todos os Poderes tenham uma orientação única
sobre os procedimentos de ampliação ou criação de terras indígenas;
2.
revalidação da Portaria AGU 303/2012, com
aplicação obrigatória das 19 condicionantes do caso Raposa Serra do Sol,
enquanto o STF não julga os recursos pendentes;
3.
indenização não apenas das benfeitorias, mas
também das terras legalmente tituladas tomadas dos produtores rurais.
A
CNA apoia a iniciativa de construção de uma nova política indigenista,
submetida não apenas à Funai, mas também a outros ministérios e órgãos do
governo federal. É inconcebível que questão deste porte fique ao arbítrio de um
único órgão, aparelhado por uma militância associada a objetivos ideológicos e
comerciais, alheios ao interesse nacional.
Brasília,
5 de junho de 2013
SENADORA
KÁTIA ABREU
Presidente
da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)“
a grande maioria eleita ou com cargo de confiança faz parte de alguma loja
ResponderExcluirCaro Tiago (e demais visitantes e amigos), isso é uma grande verdade. Boa parte dos políticos é "maçom". Mas, no nosso ver, são todos perjuros e traidores dos grandes mistérios, tendo em vista que ser iniciado pode colocar o indivíduo "dentro da maçonaria", mas não coloca a maçonaria no coração do indivíduo! Existem muitos "não-iniciados" que são mais maçons em suas práticas diárias que a maioria dos maçons iniciados que hoje estão pelo mundo afora!
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